Estudantes de jornalismo surpreendidos por Obama

Obama dá entrevista surpresa a jovens universitários / Fonte: O Globo 

Barack Obama interrompeu uma visita de estudo à Casa Branca e deu uma inesperada entrevista a futuros repórteres.

“Ouvi dizer que vocês vinham cá hoje, por isso decidi vir cá vos cumprimentar”, disse Obama aos estudantes ao entrar de surpresa na sala de imprensa onde o porta-voz do governo, John Earnest, conversava com os jovens.

Obama dá espaço aos futuros jornalistas para fazerem perguntas e põe os estudantes universitários à vontade.

O presidente dos Estados Unidos da América refere que o Governo não funciona bem porque metade da população não vota. “ Este sistema não funciona se as pessoas não vão votar” realça novamente Obama.

Durante 40 minutos, Barack Obama, respondeu a perguntas sobre os refugiados sírios, a emigração, a crise hídrica no Michigan e as melhores conquistas dos seus dois mandatos.

Por fim aconselhou os futuros jornalistas a nunca mostrarem nervosismo no terreno de reportagem. Mas os estudantes não deixaram que a surpresa ou o nervosismo impedissem suas perguntas mais arriscadas. Obama teve que escapar da pergunta de um estudante sobre a confirmação do seu indicado à Suprema Corte dos EUA, Merrick Garland. E em seguida, outro jovem repórter questionou a meta do governo de receber 10 mil refugiados sírios até o fim deste ano. Apesar das críticas e dos atrasos envolvendo a iniciativa, Obama disse na quinta-feira que o país deverá ser capaz de cumprir este objetivo.

“Nós vamos continuar a trabalhar nisso”,respondeu o presidente.

Jéssica Menezes

Fonte: Sic Noticias

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Jornalistas agredidos após o Benfica-V. Guimarães

Jornalistas do canal CMTV foram agredidos e impedidos de continuar o seu trabalho, logo após o final do jogo entre o Benfica e o Vitória de Guimarães, esta sexta-feira.

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Corpo de intervenção da PSP || DR

Momentos depois do final da partida, em que a equipa encarnada ganhou, após um único golo de Jardel, houve vários confrontos entre adeptos. O corpo de intervenção da PSP tentou repor  a ordem, após vários desacatos  mas não evitou os confrontos  que inclusive atingiram  uma equipa de jornalistas do canal CMTV. Estes foram “apanhados no meio”, e  agredidos fisicamente.

O momento foi registado em vídeo.  Os jornalistas estavam em direto, a entrevistar os adeptos encarnados, que também foram agredidos e apanhados no meio dos desacatos.

À margem destes episódios menos felizes, os adeptos encarnados podem ter verdadeiras razões para festejar, pois dentro de momentos o seu único rival-direto ao título (Sporting), vai defrontar a equipa do FC do Porto. Um clássico que pode decidir o titulo caso a equipa leonina perca pontos.

O video do momento dos desacatos, captado pela equipa da CMTV:

Fontes: Cm jornal Cm jornal, PT jornal

João Melo

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

 

Jornalista é atacada na Internet após escrever perfil de Melania Trump

Na passada quarta-feira, Julia Loffe, jornalista Russo-Americana recebeu inúmeras ameaças após escrever um perfil sobre a esposa do pré-candidato às presidências dos Estados Unidos da América, Donald Trump.

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Julia Loffe, jornalista russo-americana que publicou o perfil de Melania Trump

De entre os diversos ataques, alguns aproximam-se ao discurso nazista. O local escolhido para “agredir” Julia foi a sua conta de Twitter, onde foi feito um “post” de duas imagens agressivas, uma com o seu rosto sobreposto à figura de uma judia presa durante o holocausto e uma ilustração de um homem a ser executado a tiro. Ataques que deixaram a jornalista transtornada e pessimista quanto ao futuro da sua profissão.

Longe de prever as proporções que o seu trabalho viria a ter, Julia Loffe admite estar preocupada com o futuro da liberdade no Jornalismo caso Donald Trump vença as eleições. A jornalista diz ainda que está à vista de todos o modo como Trump incita os seus seguidores a atacar os meios de comunicação social e a vontade do candidato em alterar leis de difamação para que fique mais fácil processar os jornalistas.

O perfil destaca aspetos da vida pessoal e familiar de Melania Trump, como uma relação quase inexistente com um meio-irmão. A esposa do candidato à presidência dos EUA diz que se trata de um artigo de mau carácter e com falta de veracidade.

Na sequência das palavras de Melania, Loffe defende-se dizendo que o perfil “não é crítico” e que não contém nada que não seja verdade.

Rogério Dias

Fonte: portalimprensa

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Primeiro Prémio Dignitas vai para reportagem de Miriam Alves sobre crianças cegas

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Logo da Associação Portuguesa de Deficientes (APD)

Foram anunciados esta quarta-feira os vencedores da 8ª edição do Prémio Dignitas. O Prémio Dignitas é uma iniciativa da Associação Portuguesa de Deficientes e reconhece anualmente os melhores trabalhos jornalísticos sobre a temática da deficiência publicados em órgãos de comunicação social portugueses. Este ano, o Primeiro Prémio foi atribuído, na categoria de Televisão, à jornalista Miriam Alves, da SIC.

A reportagem de Miriam Alves, Impossível é só um exagero para difícil desloca-se a uma colónia de férias onde crianças cegas e crianças que vêem, da mesma idade partilham entre si experiências e desafios novos.

Na categoria de Jornalismo Digital e com a reportagem O que é isso de vida Independente, a jornalista do Público, Vera Moutinho relata a história de Eduardo Jorge e da sua luta por autonomia, após ter tido um acidente em 1991, em que ficou tetraplégico.

A repórter Cláudia Pinto e o fotojornalista Nuno Pinto Fernandes também venceram um Prémio Dignitas, na categoria de Imprensa, pela reportagem Semear a Mudança, que foi anteriormente publicada na revista Notícias Magazine. O trabalho dedica-se à instituição BIPP – Soluções para a Deficiência que retrata a deficiência no mercado de trabalho, evidenciando o dia a dia de jovens portadores de deficiência intelectual.

O jornalista da Renascença, Pedro Mesquita venceu o prémio na categoria Rádio com a reportagem, O extraordinário mundo de Irina. A jovem de 17 anos conversa sobre o autismo e a sua difícil integração na escola e na sociedade.

Foi atribuída ainda uma Menção Honrosa na categoria Televisão à reportagem Corpo Sentido de Mafalda Gameiro da RTP e na categoria Jornalismo Universitário foi entregue o prémio ao estudante Tomás Albino Gomes, da Escola Superior de Comunicação Social, pelo trabalho A Genética do Amor.

Os prémios serão entregues a 3 de maio, na Assembleia da República.

Vídeos das reportagens:

Reportagem de Miriam Alves, Impossível é só um exagero para difícil.

 

Reportagem de Vera Moutinho, O que é isso de vida independente.

Imagens:

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Reportagem de Cláudia Pinto e Nuno Pinto Fernandes, Semear a Mudança. | Foto: DN
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Reportagem de Pedro Mesquita, O extraordinário mundo de Irina. | Foto: Renascença

 

Ana Oliveira

Fontes: Público, DN, Renascença

 

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Exposição World Press Photo chega a Lisboa

A World Press Photo chega no dia 28 de abril para uma exposição que revela as imagens premiadas no concurso internacional de fotojornalismo, no Museu da Electricidade, em Lisboa.

Na exposição de fotojornalismo será possível ver as fotografias vencedoras da 59º edição do concurso internacional, incluindo as fotografias do australiano Warren Richardson que arrecadou o primeiro prémio com a reportagem dos refugiados na fronteira entre a Sérvia e a Hungria.

O fotógrafo português Mário Cruz, fotojornalista da agência Lusa, também marca presença na edição deste ano, sendo o vencedor na categoria “Temas Contemporâneos” com a reportagem sobre a escravatura infantil no Senegal e na Guiné-Bissau.

Grande parte das fotografias captam o drama vivido das crianças e das famílias que lutam pela sobrevivência, em condições lamentáveis.

Até ao dia 22 de maio, no Museu da Electricidade, é possível observar dezenas de imagens.

Clésia Meneses

Fonte: Público

Fotografia: World Press Photo 

Video: Youtube 

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Jornalista Lília Bernardes morreu

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Lília Bernardes

Lília Bernardes, antiga jornalista e atual adjunta do Governo Regional da Madeira, morreu na noite da passada terça-feira (dia 26 de abril), com 60 anos de idade. A jornalista faleceu no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, fruto de doença prolongada.

A jornalista era licenciada em Comunicação, Cultura e Organizações pela Universidade da Madeira, tendo feito ainda uma pós-graduação em Guerra de Informação/Competitive Intelligence na Academia Militar. Foi no ano de 1993 que seguiu o caminho do jornalismo. Em 1995 foi criada, na Madeira, uma delegação do DN para a resguardar das pressões políticas.

Lília Bernardes assegurou, em entrevista a João de Almeida, que ao longo da sua carreira, foi processada dez vezes, contudo nunca perdeu qualquer processo. Revela que desses dez processos não chegavam à fase de julgamento, ou seja, serviam apenas como medida de coação. A jornalista afirma: “No jornalismo, quando perdemos a imparcialidade, mais vale mudarmos de profissão”.

Fonte: Diário de Notícias da Madeira

Diário de Notícias

Mariana Ficher

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Casting para repórteres

A Atlântida Tv vai realizar castings para todos aqueles que ambicionam  ser repórteres do novo programa social brevemente emitido na RTP-Açores.

Os castings serão realizados nas Ilhas de São Miguel, Terceira e Pico. As inscrições para a ilha de São Miguel acabam no dia 27 deste mês.

Basta ter mais de 18 anos, dominar o inglês e ser animado para efetuar a inscrição com o CV, acompanhado de fotografia para o correio eletrónico: vieira.solange@gmail.com

Este é um casting para colaboradores.

Clésia Meneses

Fonte: Faceboock Solange Vieira

RTP Açores ; Atlântida TV 

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“Truth”- Drama jornalístico do tempo de George W. Bush

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Cartaz do filme Truth – conspiração e poder | Imagem: cinepop.com.br

Existem muitos acontecimentos que são ocultados ao público devido às suas consequências políticas, religiosas e económicas. Através do jornalismo de investigação, muitos desses casos são denunciados. Recentemente falamos aqui no blogue sobre o filme “Spotlight – Segredos Revelados”, que conquistou o óscar de melhor filme, e que abordava o tema de abuso sexual a menores por padres da Igreja Católica, descoberto pela equipa Spotlight da redação do jornal norte-americano Boston Globe.

Recentemente estreado, o filme “Truth” – “Conspiração e poder”, em português – baseado numa história real, incorpora uma temática mais ligada à classe política mas é, novamente, um filme sobre os dilemas do jornalismo de investigação. Marca a estreia na realização do argumentista James Vanderbilt.

Num pequeno resumo, o filme trata da suspeita que a jornalista e produtora da CBS Mary Mapes (interpretada por Cate Blanchett) tem acerca do serviço militar do presidente George W. Bush. Esta acredita que ele foi um dos muitos jovens que usou a influência do seu sobrenome e os seus contactos para não combater na Guerra do Vietname. Com a ajuda de uma fonte, ela consegue os documentos necessários para comprovar a denúncia e leva a história ao ar no programa “60 Minutes”, apresentado pelo lendário pivot Dan Rather (representado pelo ator Robert Redford). No entanto, a exibição deste programa produz um efeito negativo sobre a CBS News. Em vez de abalarem a campanha de reeleição de Bush, as informações reveladas são alvo de descrédito, o que coloca em causa todo o trabalho da equipa de reportagem, a carreira da jornalista e do pivot, e enfim, toda a CBS News.

O filme é uma adaptação do livro Truth and Duty: The Press, the President, and the Privilege of Power, que a própria jornalista Mary Mapes escreveu em 2005, resgatando os bastidores deste confronto ente um mediático presidente norte-americano, um importante canal televisivo e os seus jornalistas.

Informação Extra do filme : IMDB

Trailer:

Fontes: Público; Cinepolis; Cinepop; Filmow

 

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Segundo cartaz do filme | Imagem: cinepop.com.br
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Produtora e Pivot nos bastidores do programa “60 Minutes” |Imagem : publico.pt
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Uma das cenas do filme, onde procuram provas para o caso | Imagem: portalimprensa.com.br

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Raquel Sousa Pereira da Silva CSC

 

“E se fosse consigo?” é o novo programa do canal SIC

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Logo do programa ” E se fosse consigo?” com a presença da apresentadora Conceição Lino

O canal SIC estreou no dia 18 de Abril o programa intitulado “E se fosse consigo?” tendo como apresentadora Conceição Lino. O novo programa da estação de Carnaxide pretende abordar vários temas que são considerados preocupantes dentro da sociedade portuguesa, tais como: o racismo, a obesidade, o bulling, a homofobia, a violência doméstica, a violência no namoro, entre outros.

De carácter semanal e informativo este programa tem como objetivo chamar a atenção das pessoas para estes problemas que muitas vezes são ignorados.

Com duração aproximada de 30 minutos o formato começa por expor uma encenação realizada por actores da ACT – Escola de Actores apresentada num espaço real onde demonstra uma situação grave do problema social que vai ser discutido, seguindo-se para o estúdio onde se inicia um debate controlado por Conceição Lino onde especialistas e vítimas analisam a gravidade da situação apresentada e contam situações de preconceito pelas quais passaram.

Na estreia o tema debatido foi o racismo, os actores encenaram uma situação onde num café um pai discrimina o namorado da filha por ele ser negro. No debate encontra-se como convidado Hélder Amaral, deputado do CDS, que partilhando a sua história como deputado de pele negra, conta que foi muitas vezes confundido como sendo um motorista por ter a pele escura e por ir sempre vestido com fato e gravata. As pessoas julgavam-no pela sua cor da pele e davam-lhe um estatuto social mais baixo por isso. No debate da estreia conclui-se que o preconceito ligado ao racismo ainda existe na nossa sociedade.

No decorrer das filmagens a apresentadora, Conceição Lino, ficou “em choque” afirmando que “Há situações gravíssimas que ocorrem à vista de muita gente, e deixa-se andar. Houve até alturas em que cheguei ao pé das pessoas e estava mesmo emocionada”.

Na apresentação do programa estiveram presentes Ricardo Costa, o novo diretor-geral de informação do grupo Impresa e o seu adjunto Alcides Vieira que afirma que “Muitas vezes, a forma como abordamos estes temas é politicamente correta. Aqui não, este programa é um murro no estômago das pessoas, mas é feito de uma forma responsável. Nós vamos provocar as pessoas, porque vamos confrontá-las de forma muito nua e crua com os seus próprios preconceitos, medos, indiferenças”.

A música do genérico deste programa é da autoria de Carlão e Boss AC. Intitulada “ E se fosse contigo”, a letra e o videoclip da canção demostram, também, qual é o propósito do formato.

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Cantores do genérico e apresentadora do programa (Boss AC à esquerda, Conceição Lino ao centro e Carlão à direita)

 

Carina Menezes

Fontes: Blasting News; Diário de Noticias; SIC Noticias

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Maria João Ruela termina as suas funções na SIC

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A ex-jornalista da SIC irá ser assessora do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. | Foto: DN

Maria João Ruela, ex-pivot da SIC, entregou na passada quarta-feira a sua Carteira de Jornalista, sendo que passa a integrar a equipa de assessores de Marcelo Rebelo de Sousa.

A jornalista, durante a gala dos troféus TV7Dias, na qual estava nomeada para três prémios e saiu vitoriosa de dois (para Melhor Jornalista/Apresentadora e Melhor Reportagem/Documentário), confessa que não vinha na expetativa de ganhar alguma coisa mas sim de se despedir do jornalismo. “É bonito ter três nomeações no dia em que entreguei a minha carteira profissional de jornalista”, mencionou ao DN e ao JN.

Refere ainda que foram 26 anos de jornalismo, mas que a sua carteira ”está suspensa, não enterrada”. Interrompe a sua carreira de jornalista, com uma impressão de satisfação: ”Fiz tudo o que havia para fazer numa redação de televisão: fui coordenadora, pivot, repórter e enviada especial, por isso estou contente”.

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Maria João Ruela distinguida com prémio da revista TV7Dias. | Foto: VIP

 

Vídeo de Maria João Ruela no Jornal da SIC:

Fonte: Youtube

Ana Oliveira

Fontes: DN, JN

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