Reportagem “Estou grávida, tenho cancro, e agora?” ganha prémio da liga portuguesa contra o cancro

“Estou grávida, tenho cancro, e agora?” uma reportagem da Expresso/SIC feita por Raquel Marinho e Nelson Marques, com a participaçãoo de José Eduardo Zuzarte, na imagem e André Gutierrez, na Edição, foi premiada na categoria Audovisuais. Por sua vez Sara Sá jornalista na Visão foi destacada na de imprensa.

                 O cancro na gravidez atinge uma em cada mil mulheres : fonte Expresso

A reportagem sobre cinco mulheres grávidas que lutam contra o cancro, recebeu o prémio de jornalismo 2015 da liga portuguesa contra o cancro, esta terça feira, em Lisboa, pela mão do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, na categoria Audovisuais.

A peça, que foi exibida no canal Sic, no ano passado, em Julho, conta a vivencia de mulheres que, pensando que estavam no auge da sua vida, viram o pior acontecer, recebendo a noticia que tinham cancro durante esta fase cor-de-rosa.

Tal situação atinge cerca de uma mulher em cada mil mulheres. Apesar de ser uma situação incomum, está a tornar-se cada vez mais assídua. Nos dias de hoje, já é viável fazer quimioterapia, durante a gestação, em alguns tipos de cancro. Anteriormente, as mulheres só tinham duas opções: abortar, ou continuar a gravidez, até ser seguro a indução do parto. Após isso, a recentemente mãe poderia iniciar os tratamentos.

Na categoria Imprensa foi destaca, com o trabalho “Cancro, vais ter luta”, Sara Sá. Nas menções honrosas encontramos Marlene Carriço, do “Observador” e Cláudia Pinto, da “Notícias Magazine”.

Este concurso é feito anualmente e conta com o apoio de Sanofi Pasteur, MSD, farmacêutica.

A reportagem sobre cinco mulheres grávidas que lutam contra o cancro, recebeu o prémio de jornalismo 2015 da liga portuguesa contra o cancro, esta terça feira, em Lisboa, pela mão do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, na categoria Audovisuais.

A peça, que foi exibida no canal Sic, no ano passado, em Julho, conta a vivencia de mulheres que, pensando que estavam no auge da sua vida, viram o pior acontecer, recebendo a noticia que tinham cancro durante esta fase cor-de-rosa.

Tal situação atinge cerca de uma mulher em cada mil mulheres. Apesar de ser uma situação incomum, está a tornar-se cada vez mais assídua. Nos dias de hoje, já é viável fazer quimioterapia, durante a gestação, em alguns tipos de cancro. Anteriormente, as mulheres só tinham duas opções: abortar, ou continuar a gravidez, até ser seguro a indução do parto. Após isso, a recentemente mãe poderia iniciar os tratamentos.

Na categoria Imprensa foi destaca, com o trabalho “Cancro, vais ter luta”, Sara Sá. Nas menções honrosas encontramos Marlene Carriço, do “Observador” e Cláudia Pinto, da “Notícias Magazine”.

Este concurso é feito anualmente e conta com o apoio de Sanofi Pasteur, MSD, farmacêutica.

 

Fonte: Expresso

 

 

A jornalista de investigação azerbaijanesa, Khadija Ismailova, foi libertada da prisão

CjUaHEcXAAEeWD6 Jornalista  Khadija Ismailova || Euronews

Foi libertada da prisão, esta quarta-feira, a jornalista de investigação azerbaijanesa, Khadija Ismailova onde ia cumprir uma pena de  mais de sete anos  por acusações que incluíam peculato, atividades comerciais ilegais e fraude fiscal.

A jornalista expôsa publico vários casos de corrupção envolvendo a elite daquele país do Cáucaso. A jornalista também afirma que vai lutar para limpar o seu nome:

“Vou, naturalmente, mais longe, ao Tribunal Europeu e vou lutar até que seja considerada inocente de todas as acusações. Vou responsabilizar o governo do Azerbaijão por me manter um ano e meio na prisão e por me manter longe do meu trabalho, longe da minha família, dos meus alunos”, afirmou Ismailova.

Todo o ocidente condenou a prisão da jornalista, que considerou como um atentado à liberdade de imprensa. E no início de maio Ismailova recebeu o prémio Guillermo Cano da Liberdade de Imprensa da Unesco.

Só em março deste ano o  Azerbaijão libertou 148  presos, incluindo jornalistas, ativistas de direitos humanos e opositores políticos. Mas ainda muitos continuam a cumprir pena.

Fonte: Euronews 

 

João Melo

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

 

Operação de resgate a três jornalistas

O exército colombiano iniciou neste sábado uma operação com o objetivo de resgatar três jornalistas desaparecidos.

Uma jornalista e um repórter de um canal de televisão colombiana, RCN, estavam a fazer uma reportagem sobre um desaparecimento de uma jornalista, do jornal espanhol “El Mundo”, quando, também eles, foram vítimas de um rapto. O crime aconteceu na região de Catatumbo, no Norte da Colômbia.

CATATUMBO
A região de Catatumbo, na Colômbia, é palco de grandes tensões e vários crimes | Fonte: colombia.com

Especula-se que a jornalista da RCN e o repórter estejam em cativeiro pelo grupo guerrilheiro “Exército de Libertação Nacional”.

exercito de libertação naicioanl.jpg
O exército da libertação nacional (ELN), da Colômbia. é o segundo maior grupo rebelde do país | Fonte: defesaaereanaval.com.br

 

Sara Martins

FONTE: RTP.pt

 

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

 

Jornalista condenado a 10 anos de prisão por matar colegana Cachoeira do Sul

 

162f8f7abb316ad621e99113601b1543-jornal-em-cachoeira-do-sul
Mário Luís da  Silva Martins

O jornalista Mário Luís da Silva Martins foi condenado a dez anos de prisão pelo Tribunal do Júri, na terça-feira, por ter assassinado o colega de profissão Juliano Ribeiro com um espeto, em novembro de 2010, na cidade da Cachoeira no sul, no Brasil.

Segundo o Ministério Público Estadual, o crime aconteceu depois de uma briga entre os dois, onde Mário Luís terá golpeado o colega até à morte com um espeto no bairro Noémia.

Para o advogado de defesa de Mário Luís, o mesmo terá agido por legítima defesa, contudo o réu foi preso por ter sido apanhado em flagrante.

 

 

Cristiana Sousa

Fonte: Portal Imprensa

Morre Morley Safer, jornalista do programa 60 minutos

A cadeia de televisão norte-americana, CBS, anunciou hoje que o jornalista Morley Safer morreu aos 84 anos, na sua habitação em  Manhattan, após contrair uma pneumonia. O jornalista tornou-se conhecido do público pelo seu trabalho e participação no programa 60 minutos.

Da sua longa carreira de repórter, destaca-se a sua cobertura da guerra do Vietname, que deu a conhecer ao público norte-americano os verdadeiros horrores da guerra, sem mascarar ou falsear a realidade. A sua cobertura mudou a mentalidade norte-americana sobre a guerra e sobre as consequências trágicas e traumáticas da mesma. Safer mostrou a realidade nua e crua, sem poupar o exército americano. Através de uma longa cobertura, ele deu a conhecer as atrocidades que os soldados norte-americanos estavam a fazer no Vietname. A partir desse momento, os americanos passaram a ver os vietnamitas como vítimas inocentes de uma guerra sem sentido.

morley-safer
Morley Safer tornou-se no repórter que mais tempo esteve à frente do “60 minutes” ph/CBS

Com esta cobertura, Morley Safer mudou a forma como se faziam reportagens e como se abordavam os assuntos mais sensíveis. Como jornalista de excelência, Safer não temia qualquer entidade, instituição ou resposta. Ele passou a ser o porta-voz do público, questionando os convidados do programa sobre os temas mais polémicos, sensíveis e duros. Morley Safer foi uma figura modelo do jornalismo moderno.

O programa 60 minutos é um programa jornalístico criado por Don Hewitt, para a CBS NEWS.

A reportagem Cam Ne que mostra soldados norte-americanos a incendiarem uma vila vietnamita, foi o grande percursor de uma carreira de sucessos de Morley Safer

 

 

Sónia Freitas

Fontes:Observador; SIC Noticias ; ABC News ; CBS

Sindicato dos jornalistas participa em debate sobre a liberdade de imprensa

noticia 8 1

O debate realizado no Dia Mundial da Liberdade da imprensa, 3 de Abril, foi realizado com o intuito de refletir sobre as ameaças que os novos tempos trouxeram à liberdade de imprensa em Portugal e no mundo.

A presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Sofia Branco, foi a moderadora do debate onde foram intervenientes Jair Rattner, jornalista brasileiro; Jochen Faget, jornalista alemão; Alison Roberts, jornalista britânica; António Rodrigues, jornalista português.

ng6688198

Sofia Branco e os intervenientes do debate

Este evento fez parte do conjunto de debates promovido pelo Sindicato dos Jornalistas e pela TSF cujo nome é “Conversas sem Gravata”. A iniciativa foi de entrada livre com início às 18:30 na sede do Sindicato dos Jornalistas que se situa na Rua Duques de Bragança, no Chiado em Lisboa.

Este projeto de carácter mensal realiza um dos compromissos do SJ que é “convocar os sócios à reflexão e abrir o Sindicato a quem não é associado e à sociedade de geral.”

logo SJunnamed

Logo da TSF Rádio Noticias e do Sindicato dos Jornalistas

O resumo deste debate foi transmitido na TSF após o noticiário das 22:00.

 

Fontes: Sindicato dos Jornalistas; TSF

Carina Menezes

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Jornalista fez-se passar por jihadista

Durante 6 meses, um jornalista conseguiu infiltrar-se numa célula do Jihad, em França, para fazer um documentário: “Os soldados de Alá”.

Sob o pseudónimo Said Ramzi, o jornalista muçulmano, decidiu fazer este trabalho para tentar perceber melhor as motivações dos jovens jihadistas. “Ramzi”, que rotula os jovens do Jihad como “manipuláveis” e “frustrados”, filmou e conseguiu depoimentos de vários jihadistas.

33BCC4C200000578-3569302-image-a-30_1462188415203.jpg
Frame de um dos depoimentos recolhidos pelo jornalista francês

O jornalista diz que foi muito fácil contatar o grupo, tendo o feito através do Facebook.  Um dos problemas apontados pelo autor do documentário é que a França não tem qualquer serviço de cibercrime em Árabe, fazendo com que a polícia francesa não se aperceba de muitas comunicações entre células do Jihad.

Apesar de afirmar que foi bastante fácil chegar a este grupo, admite que ganhar a confiança deste é o mais complicado. Mesmo assim, conseguiu ganhar confiança suficiente para que lhe fosse pedido para se explodir numa discoteca.

islamic_jihad_union_2
Este movimento terrorista começou em 1999 e só agora tem ganho protagonismo na Europa devido aos seus ataques a França e Bélgica.

 

“Os soldados de Alá” foi lançado na passada segunda-feira.

 

FONTE: TVI24

RUBEN MARQUES

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

Prémio do Jornalismo atribuído ao Observador pelo 2º ano consecutivo

A reportagem “Os lisboetas sonham, a câmara quer. E a obra, nasce?”, do jornalista do Observador João Pedro Pincha, recebeu o galardão do Jornalismo e Poder Local da Associação Nacional de Municípios (ANMP), referente ao ano de 2015.

AAEAAQAAAAAAAAJpAAAAJGY3M2FjYjVhLTEzNTgtNDE2Ny1iYzFiLTk0OTIxZTZiNDkxYw
João Pedro Pincha, formado na Universidade Nova de Lisboa, trabalha no Observador desde o primeiro dia do jornal

A peça centra-se no Orçamento Participativo de Lisboa e os vários projetos desta. Este género de orçamento é algo inovador em Portugal e já permitiu a materialização de incontáveis projetos por toda Lisboa.

No entanto, como é demonstrado na própria peça, variadíssimos projetos continuam sem avançar e aguardam autorização para tal. Estes casos por avançar conduzem a um forcing, por parte de autarcas e cidadãos, à Câmara lisboeta, exigindo maior brevidade.

 

logo.jpg
Fundado em 2014, este jornal é totalmente electrónico. Em dois anos de atividade, o Observador conseguiu arrecadar o prémio da ANMP por duas vezes

 

 

 

 

O Observador arrecada assim, pelo segundo ano consecutivo, o prémio do Jornalismo e Poder Local. Em 2014, “Gastronómicos e culturais. Serão assim os mercados do futuro?”, trabalho realizado por Sandra Otto Coelho, foi o contemplado pela ANMP.

FONTE: observador.pt

RUBEN MARQUES

 

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

“Truth”- Drama jornalístico do tempo de George W. Bush

cinepop.com.br
Cartaz do filme Truth – conspiração e poder | Imagem: cinepop.com.br

Existem muitos acontecimentos que são ocultados ao público devido às suas consequências políticas, religiosas e económicas. Através do jornalismo de investigação, muitos desses casos são denunciados. Recentemente falamos aqui no blogue sobre o filme “Spotlight – Segredos Revelados”, que conquistou o óscar de melhor filme, e que abordava o tema de abuso sexual a menores por padres da Igreja Católica, descoberto pela equipa Spotlight da redação do jornal norte-americano Boston Globe.

Recentemente estreado, o filme “Truth” – “Conspiração e poder”, em português – baseado numa história real, incorpora uma temática mais ligada à classe política mas é, novamente, um filme sobre os dilemas do jornalismo de investigação. Marca a estreia na realização do argumentista James Vanderbilt.

Num pequeno resumo, o filme trata da suspeita que a jornalista e produtora da CBS Mary Mapes (interpretada por Cate Blanchett) tem acerca do serviço militar do presidente George W. Bush. Esta acredita que ele foi um dos muitos jovens que usou a influência do seu sobrenome e os seus contactos para não combater na Guerra do Vietname. Com a ajuda de uma fonte, ela consegue os documentos necessários para comprovar a denúncia e leva a história ao ar no programa “60 Minutes”, apresentado pelo lendário pivot Dan Rather (representado pelo ator Robert Redford). No entanto, a exibição deste programa produz um efeito negativo sobre a CBS News. Em vez de abalarem a campanha de reeleição de Bush, as informações reveladas são alvo de descrédito, o que coloca em causa todo o trabalho da equipa de reportagem, a carreira da jornalista e do pivot, e enfim, toda a CBS News.

O filme é uma adaptação do livro Truth and Duty: The Press, the President, and the Privilege of Power, que a própria jornalista Mary Mapes escreveu em 2005, resgatando os bastidores deste confronto ente um mediático presidente norte-americano, um importante canal televisivo e os seus jornalistas.

Informação Extra do filme : IMDB

Trailer:

Fontes: Público; Cinepolis; Cinepop; Filmow

 

cinepop.com.br 2
Segundo cartaz do filme | Imagem: cinepop.com.br
publico.pt
Produtora e Pivot nos bastidores do programa “60 Minutes” |Imagem : publico.pt
portalimprensa.com.br.jpg
Uma das cenas do filme, onde procuram provas para o caso | Imagem: portalimprensa.com.br

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Raquel Sousa Pereira da Silva CSC

 

PANAMÁ PAPERS: Investigação em Portugal conduzida por dois jornalistas

Repórter da TVI e membro do Consórcio Internacional de Jornalistas e Investigação, Rui Araújo, e um jornalista do semanário Expresso, Micael Pereira, são os portugueses a  colaborar na operação coordenada pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ) para acompanhar esquemas de lavagens de dinheiro e corrupção, ligados ao recente escândalo Panama Papers. A revelação foi feita pelo Diário de Notícias.

transferir
Rui Araújo já fez várias reportagens para a TVI
original
Micael Pereira é jornalista no semanário Expresso

Rui Araújo e Micael Pereira foram destacados para participar nas investigações existentes com o fim de pôr a nu esquemas de lavagem de dinheiro, corrupção e evasão fiscal. São os únicos portugueses envolvidos na investigação.

Em declarações ao Diário de Notícias, Rui Araújo admitiu que ele e Micael Pereira estão focados, apenas e somente, em expor casos que incluem e afetem Portugal, revelando que estas investigações estão a ser levadas a cabo por uma parceria entre o Expresso e a TVI, envolvendo vários meios tecnológicos e análise de dados.

Ambos jornalistas entraram neste processo em Julho de 2015, nesta que é a maior investigação do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ). O órgão convocou reuniões em Washington e depois em Munique, tendo mobilizado mais de 400 profissionais para esta investigação.

Mossack Fonseca Group.png
As empresas Mossack Fonseca abriram vários offshores e são o “olho do furacão” no Panamá Papers

Recorde-se que o caso Panamá Papers explodiu, após fonte anónima ter fornecido 11, 5 milhões de documentos confidenciais que expõe vários delitos, como a lavagem de dinheiro e evasão fiscal, cometidos por grandes personalidades provenientes de todo o mundo, ao jornal Süddeutsche Zeitung.

FONTE: dn.pt

Ruben Marques