Segundo a agência France Presse Abd el-Rahim, o presidente do sindicato, Yehya Kallache, o secretário-geral da organização,Gamal Elbashy, e Gamal Abd el-Rahim, líder da sua comissão das liberdades. Foram detidos e chamados ao gabinete do procurador do Cairo. Acusados de “abrigarem fugitivos” e de”divulgarem informações falsas”.
Estão neste momento, detidos numa esquadra da polícia no Cairo. Sob uma fiança de 10.000 libras egípcias (1.000 euros). Na qual se recusam a pagar, segundo Abd el-Rahim.
Os três homens, refugiaram no sindicato os repórteres, Amro Badr e Mahmud Saqqa, detidos a 01 de maio. Acusados de “incitação à manifestação”, em violação de uma lei que proíbe desde novembro de 2013 qualquer concentração no Egito não autorizada pelo Ministério do Interior.
Yehya Kallache acusa o regime Egipto de estar “em guerra contra o jornalismo”.
Também hoje a Amnistia Internacional admitiu num comunicado que a detenção dos três homens constitui uma “repressão sem precedentes da liberdade de imprensa” no Egito e “o ataque mais flagrante contra os seus media nas últimas décadas”.
Fonte: Noticias ao minuto
João Melo
Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.