Reportagem do Público vence Prémio Dignitas

Este ano, Vera Moutinho, jornalista do Público, venceu o Prémio Dignitas na categoria de Jornalismo Digital com a reportagem “O que é isso de vida independente”.

A reportagem conta a vida de Eduardo Jorge, um homem de 58 anos que ficou tetraplégico aos 28 anos de idade após um acidente. Um homem que não hesitou, assumindo a sua situação e foi em busca de uma vida autónoma.

Juntamente com outras pessoas em situações idênticas, Eduardo Jorge exigiu que se mudassem as políticas de apoio às pessoas deficientes, chegou mesmo a fazer greve de fome e a dirigir-se ao Parlamento em cadeira de rodas, percorrendo 180 quilómetros desde Abrantes até Lisboa.

Um homem de coragem, que demonstra o mais íntimo do seu quotidiano e a luta constante pela independência.

O Prémio Dignitas é uma iniciativa da Associação Portuguesa de Deficientes que premeia anualmente trabalhos jornalísticos dedicados à deficiência.

Clésia Meneses

Fonte: Público

Fotografia: Público

Video: Youtube

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Operação de resgate a três jornalistas

O exército colombiano iniciou neste sábado uma operação com o objetivo de resgatar três jornalistas desaparecidos.

Uma jornalista e um repórter de um canal de televisão colombiana, RCN, estavam a fazer uma reportagem sobre um desaparecimento de uma jornalista, do jornal espanhol “El Mundo”, quando, também eles, foram vítimas de um rapto. O crime aconteceu na região de Catatumbo, no Norte da Colômbia.

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A região de Catatumbo, na Colômbia, é palco de grandes tensões e vários crimes | Fonte: colombia.com

Especula-se que a jornalista da RCN e o repórter estejam em cativeiro pelo grupo guerrilheiro “Exército de Libertação Nacional”.

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O exército da libertação nacional (ELN), da Colômbia. é o segundo maior grupo rebelde do país | Fonte: defesaaereanaval.com.br

 

Sara Martins

FONTE: RTP.pt

 

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

 

Notícia do fecho do Banif vale 459 euros à TVI

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O diretor de informação da TVI defende a posição do canal no caso do fecho do Banif | Fonte: RTP notícias

A TVI irá pagar uma multa no valor de 459 euros aplicada pela Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) devido à publicação da notícia sobre o encerramento do Banif.

A ERC considera que o canal violou o Estatuto do Jornalista e o Código Deontológico da profissão.

A notícia foi publicada pela TVI a 13 de Dezembro de 2015 onde referia o encerramento do banco, muitos despedimentos e “perdas para os accionistas e depositantes acima dos 100 mil euros”.

Sérgio Figueiredo, director de informação da TVI, foi ouvido esta semana na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso Banif e foi alvo de várias críticas por parte da ERC.

A Entidade critica a inexistência de fontes e o facto da TVI ter publicado a notícia sem a “inteira segurança quanto à fiabilidade dos elementos”.

“Uma decisão editorial criticável à luz das mais elementares boas práticas jornalísticas”, reconheceu a entidade.

“O tratamento noticioso de certas matérias não pode ser abordado com a displicência e falta de sentido de responsabilidade patenteados pela TVI”, declarou a ERC.

O canal “não auscultou o Banif, nem, aparentemente outras entidades interessadas, em momento prévio à difusão das informações identificadas, omissão esta que consubstancia inobservância do dever de auscultação prévia das partes com interesses atendíveis na matéria noticiada, tal como prevê o artigo 14º, nº1, alínea e) do Estatuto do Jornalista, e no ponto 1 do Código Deontológico”, acrescentou a entidade.

Já foi enviada a deliberação condenatória para a Comissão da Carteira Profissional do Jornalista. A Comissão poderá aplicar multas até aos 15 mil euros e os jornalistas envolvidos poderão perder a sua carteira profissional.

Fontes: Económico , Diário de NotíciasZAP

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

 

Morre Morley Safer, jornalista do programa 60 minutos

A cadeia de televisão norte-americana, CBS, anunciou hoje que o jornalista Morley Safer morreu aos 84 anos, na sua habitação em  Manhattan, após contrair uma pneumonia. O jornalista tornou-se conhecido do público pelo seu trabalho e participação no programa 60 minutos.

Da sua longa carreira de repórter, destaca-se a sua cobertura da guerra do Vietname, que deu a conhecer ao público norte-americano os verdadeiros horrores da guerra, sem mascarar ou falsear a realidade. A sua cobertura mudou a mentalidade norte-americana sobre a guerra e sobre as consequências trágicas e traumáticas da mesma. Safer mostrou a realidade nua e crua, sem poupar o exército americano. Através de uma longa cobertura, ele deu a conhecer as atrocidades que os soldados norte-americanos estavam a fazer no Vietname. A partir desse momento, os americanos passaram a ver os vietnamitas como vítimas inocentes de uma guerra sem sentido.

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Morley Safer tornou-se no repórter que mais tempo esteve à frente do “60 minutes” ph/CBS

Com esta cobertura, Morley Safer mudou a forma como se faziam reportagens e como se abordavam os assuntos mais sensíveis. Como jornalista de excelência, Safer não temia qualquer entidade, instituição ou resposta. Ele passou a ser o porta-voz do público, questionando os convidados do programa sobre os temas mais polémicos, sensíveis e duros. Morley Safer foi uma figura modelo do jornalismo moderno.

O programa 60 minutos é um programa jornalístico criado por Don Hewitt, para a CBS NEWS.

A reportagem Cam Ne que mostra soldados norte-americanos a incendiarem uma vila vietnamita, foi o grande percursor de uma carreira de sucessos de Morley Safer

 

 

Sónia Freitas

Fontes:Observador; SIC Noticias ; ABC News ; CBS

Sindicato dos jornalistas participa em debate sobre a liberdade de imprensa

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O debate realizado no Dia Mundial da Liberdade da imprensa, 3 de Abril, foi realizado com o intuito de refletir sobre as ameaças que os novos tempos trouxeram à liberdade de imprensa em Portugal e no mundo.

A presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Sofia Branco, foi a moderadora do debate onde foram intervenientes Jair Rattner, jornalista brasileiro; Jochen Faget, jornalista alemão; Alison Roberts, jornalista britânica; António Rodrigues, jornalista português.

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Sofia Branco e os intervenientes do debate

Este evento fez parte do conjunto de debates promovido pelo Sindicato dos Jornalistas e pela TSF cujo nome é “Conversas sem Gravata”. A iniciativa foi de entrada livre com início às 18:30 na sede do Sindicato dos Jornalistas que se situa na Rua Duques de Bragança, no Chiado em Lisboa.

Este projeto de carácter mensal realiza um dos compromissos do SJ que é “convocar os sócios à reflexão e abrir o Sindicato a quem não é associado e à sociedade de geral.”

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Logo da TSF Rádio Noticias e do Sindicato dos Jornalistas

O resumo deste debate foi transmitido na TSF após o noticiário das 22:00.

 

Fontes: Sindicato dos Jornalistas; TSF

Carina Menezes

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Jornalistas agredidos após o Benfica-V. Guimarães

Jornalistas do canal CMTV foram agredidos e impedidos de continuar o seu trabalho, logo após o final do jogo entre o Benfica e o Vitória de Guimarães, esta sexta-feira.

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Corpo de intervenção da PSP || DR

Momentos depois do final da partida, em que a equipa encarnada ganhou, após um único golo de Jardel, houve vários confrontos entre adeptos. O corpo de intervenção da PSP tentou repor  a ordem, após vários desacatos  mas não evitou os confrontos  que inclusive atingiram  uma equipa de jornalistas do canal CMTV. Estes foram “apanhados no meio”, e  agredidos fisicamente.

O momento foi registado em vídeo.  Os jornalistas estavam em direto, a entrevistar os adeptos encarnados, que também foram agredidos e apanhados no meio dos desacatos.

À margem destes episódios menos felizes, os adeptos encarnados podem ter verdadeiras razões para festejar, pois dentro de momentos o seu único rival-direto ao título (Sporting), vai defrontar a equipa do FC do Porto. Um clássico que pode decidir o titulo caso a equipa leonina perca pontos.

O video do momento dos desacatos, captado pela equipa da CMTV:

Fontes: Cm jornal Cm jornal, PT jornal

João Melo

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

 

Primeiro Prémio Dignitas vai para reportagem de Miriam Alves sobre crianças cegas

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Logo da Associação Portuguesa de Deficientes (APD)

Foram anunciados esta quarta-feira os vencedores da 8ª edição do Prémio Dignitas. O Prémio Dignitas é uma iniciativa da Associação Portuguesa de Deficientes e reconhece anualmente os melhores trabalhos jornalísticos sobre a temática da deficiência publicados em órgãos de comunicação social portugueses. Este ano, o Primeiro Prémio foi atribuído, na categoria de Televisão, à jornalista Miriam Alves, da SIC.

A reportagem de Miriam Alves, Impossível é só um exagero para difícil desloca-se a uma colónia de férias onde crianças cegas e crianças que vêem, da mesma idade partilham entre si experiências e desafios novos.

Na categoria de Jornalismo Digital e com a reportagem O que é isso de vida Independente, a jornalista do Público, Vera Moutinho relata a história de Eduardo Jorge e da sua luta por autonomia, após ter tido um acidente em 1991, em que ficou tetraplégico.

A repórter Cláudia Pinto e o fotojornalista Nuno Pinto Fernandes também venceram um Prémio Dignitas, na categoria de Imprensa, pela reportagem Semear a Mudança, que foi anteriormente publicada na revista Notícias Magazine. O trabalho dedica-se à instituição BIPP – Soluções para a Deficiência que retrata a deficiência no mercado de trabalho, evidenciando o dia a dia de jovens portadores de deficiência intelectual.

O jornalista da Renascença, Pedro Mesquita venceu o prémio na categoria Rádio com a reportagem, O extraordinário mundo de Irina. A jovem de 17 anos conversa sobre o autismo e a sua difícil integração na escola e na sociedade.

Foi atribuída ainda uma Menção Honrosa na categoria Televisão à reportagem Corpo Sentido de Mafalda Gameiro da RTP e na categoria Jornalismo Universitário foi entregue o prémio ao estudante Tomás Albino Gomes, da Escola Superior de Comunicação Social, pelo trabalho A Genética do Amor.

Os prémios serão entregues a 3 de maio, na Assembleia da República.

Vídeos das reportagens:

Reportagem de Miriam Alves, Impossível é só um exagero para difícil.

 

Reportagem de Vera Moutinho, O que é isso de vida independente.

Imagens:

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Reportagem de Cláudia Pinto e Nuno Pinto Fernandes, Semear a Mudança. | Foto: DN
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Reportagem de Pedro Mesquita, O extraordinário mundo de Irina. | Foto: Renascença

 

Ana Oliveira

Fontes: Público, DN, Renascença

 

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Casting para repórteres

A Atlântida Tv vai realizar castings para todos aqueles que ambicionam  ser repórteres do novo programa social brevemente emitido na RTP-Açores.

Os castings serão realizados nas Ilhas de São Miguel, Terceira e Pico. As inscrições para a ilha de São Miguel acabam no dia 27 deste mês.

Basta ter mais de 18 anos, dominar o inglês e ser animado para efetuar a inscrição com o CV, acompanhado de fotografia para o correio eletrónico: vieira.solange@gmail.com

Este é um casting para colaboradores.

Clésia Meneses

Fonte: Faceboock Solange Vieira

RTP Açores ; Atlântida TV 

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

“Truth”- Drama jornalístico do tempo de George W. Bush

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Cartaz do filme Truth – conspiração e poder | Imagem: cinepop.com.br

Existem muitos acontecimentos que são ocultados ao público devido às suas consequências políticas, religiosas e económicas. Através do jornalismo de investigação, muitos desses casos são denunciados. Recentemente falamos aqui no blogue sobre o filme “Spotlight – Segredos Revelados”, que conquistou o óscar de melhor filme, e que abordava o tema de abuso sexual a menores por padres da Igreja Católica, descoberto pela equipa Spotlight da redação do jornal norte-americano Boston Globe.

Recentemente estreado, o filme “Truth” – “Conspiração e poder”, em português – baseado numa história real, incorpora uma temática mais ligada à classe política mas é, novamente, um filme sobre os dilemas do jornalismo de investigação. Marca a estreia na realização do argumentista James Vanderbilt.

Num pequeno resumo, o filme trata da suspeita que a jornalista e produtora da CBS Mary Mapes (interpretada por Cate Blanchett) tem acerca do serviço militar do presidente George W. Bush. Esta acredita que ele foi um dos muitos jovens que usou a influência do seu sobrenome e os seus contactos para não combater na Guerra do Vietname. Com a ajuda de uma fonte, ela consegue os documentos necessários para comprovar a denúncia e leva a história ao ar no programa “60 Minutes”, apresentado pelo lendário pivot Dan Rather (representado pelo ator Robert Redford). No entanto, a exibição deste programa produz um efeito negativo sobre a CBS News. Em vez de abalarem a campanha de reeleição de Bush, as informações reveladas são alvo de descrédito, o que coloca em causa todo o trabalho da equipa de reportagem, a carreira da jornalista e do pivot, e enfim, toda a CBS News.

O filme é uma adaptação do livro Truth and Duty: The Press, the President, and the Privilege of Power, que a própria jornalista Mary Mapes escreveu em 2005, resgatando os bastidores deste confronto ente um mediático presidente norte-americano, um importante canal televisivo e os seus jornalistas.

Informação Extra do filme : IMDB

Trailer:

Fontes: Público; Cinepolis; Cinepop; Filmow

 

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Segundo cartaz do filme | Imagem: cinepop.com.br
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Produtora e Pivot nos bastidores do programa “60 Minutes” |Imagem : publico.pt
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Uma das cenas do filme, onde procuram provas para o caso | Imagem: portalimprensa.com.br

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Raquel Sousa Pereira da Silva CSC

 

“E se fosse consigo?” é o novo programa do canal SIC

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Logo do programa ” E se fosse consigo?” com a presença da apresentadora Conceição Lino

O canal SIC estreou no dia 18 de Abril o programa intitulado “E se fosse consigo?” tendo como apresentadora Conceição Lino. O novo programa da estação de Carnaxide pretende abordar vários temas que são considerados preocupantes dentro da sociedade portuguesa, tais como: o racismo, a obesidade, o bulling, a homofobia, a violência doméstica, a violência no namoro, entre outros.

De carácter semanal e informativo este programa tem como objetivo chamar a atenção das pessoas para estes problemas que muitas vezes são ignorados.

Com duração aproximada de 30 minutos o formato começa por expor uma encenação realizada por actores da ACT – Escola de Actores apresentada num espaço real onde demonstra uma situação grave do problema social que vai ser discutido, seguindo-se para o estúdio onde se inicia um debate controlado por Conceição Lino onde especialistas e vítimas analisam a gravidade da situação apresentada e contam situações de preconceito pelas quais passaram.

Na estreia o tema debatido foi o racismo, os actores encenaram uma situação onde num café um pai discrimina o namorado da filha por ele ser negro. No debate encontra-se como convidado Hélder Amaral, deputado do CDS, que partilhando a sua história como deputado de pele negra, conta que foi muitas vezes confundido como sendo um motorista por ter a pele escura e por ir sempre vestido com fato e gravata. As pessoas julgavam-no pela sua cor da pele e davam-lhe um estatuto social mais baixo por isso. No debate da estreia conclui-se que o preconceito ligado ao racismo ainda existe na nossa sociedade.

No decorrer das filmagens a apresentadora, Conceição Lino, ficou “em choque” afirmando que “Há situações gravíssimas que ocorrem à vista de muita gente, e deixa-se andar. Houve até alturas em que cheguei ao pé das pessoas e estava mesmo emocionada”.

Na apresentação do programa estiveram presentes Ricardo Costa, o novo diretor-geral de informação do grupo Impresa e o seu adjunto Alcides Vieira que afirma que “Muitas vezes, a forma como abordamos estes temas é politicamente correta. Aqui não, este programa é um murro no estômago das pessoas, mas é feito de uma forma responsável. Nós vamos provocar as pessoas, porque vamos confrontá-las de forma muito nua e crua com os seus próprios preconceitos, medos, indiferenças”.

A música do genérico deste programa é da autoria de Carlão e Boss AC. Intitulada “ E se fosse contigo”, a letra e o videoclip da canção demostram, também, qual é o propósito do formato.

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Cantores do genérico e apresentadora do programa (Boss AC à esquerda, Conceição Lino ao centro e Carlão à direita)

 

Carina Menezes

Fontes: Blasting News; Diário de Noticias; SIC Noticias

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.