Sugestão de leitura

 

Uma obra de Ricardo Kotscho  Fonte: Orelha de livro 

 

O livro ” A prática da Reportagem-Ricardo Kotscho” é uma das obras essenciais para profissionais do jornalismo e mesmo para quem quer se formar no mesmo.

Neste livro podemos contar com as maiores reportagens de Ricardo Kotscho e as histórias da sua profissão.

O autor é um dos maiores repórteres da história brasileira e publicou o livro “A prática da reportagem” em 2007.

O jornalista, na obra tenta demonstrar o que é a vida de um repórter e salienta que os jornais estão cada vez mais parecidos uns com os outros, muito extensos e sem novidades de grande importância.

Ricardo Kotscho, afirma que o lugar do repórter é na rua pois é la que existe a noticia.

“Ser jornalista, antes de mera opção profissional, é uma opção de vida”. Esta é uma das citações do autor na obra, e a mesma tem como objetivo mostrar como o jornalismo funciona, e responder ás questões mais essenciais da reportagem.

Penso que os estudantes que se estão a formar na área do jornalismo e para quem quer ter prática em reportagem, é obrigatória a leitura deste livro.

 

 

Cláusula de consciência dos jornalistas

No próximo domingo, dia 8 de Junho, pelas 18h00 a sede do sindicato dos jornalistas irá receber uma sessão de esclarecimento e debate sobre a cláusula de consciência dos jornalistas.

A sessão, organizada pela jornalista Otília Leitão, pretende refletir sobre os pontos positivos e negativos da cláusula de consciência dos jornalistas no contexto atual.

A sessão, aberta a todos os jornalistas, contará com a participação de Alberto Arons de Carvalho, responsável pela criação da cláusula na Lei de Imprensa. Como garantia de independência a cláusula confere aos jornalistas a possibilidade de recusar serviços que atentem contra a dignidade profissional.

Clésia Meneses

Fonte: Sindicato dos Jornalistas

Fotografia: Imagens Google

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Sílvia Torres lança livro “O Jornalismo Português e a Guerra Colonial”

Sílvia Torres licenciada em Jornalismo e Comunicação pela FCSH/NOVA, lançou no passado dia 24 de maio o livro “O jornalismo Português e a Guerra Colonial”, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa.

Uma obra que “inclui silêncios de ontem, análises de hoje e lições para o amanhã”, centrada na década de 60 e na primeira metade da década de 70 do século XX caracteriza o jornalismo português da época.

Ao longo de 432 páginas, Sílvia Torres reflete sobre os resultados da cobertura jornalística da Guerra Colonial, analisando a prática do jornalismo português e  o combate à censura. A questão central gera-se à volta da pergunta “Como foi feita a cobertura jornalística da Guerra Colonial pelos jornalistas portugueses da Metrópole (Portugal) e das províncias ultramarinas envolvidas no conflito – Angola, Guiné (atual Guiné-Bissau) e Moçambique?”.

O livro tem um custo de 17,50 euros.

Clésia Meneses

Fonte: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

Exposição World Press Photo chega a Lisboa

A World Press Photo chega no dia 28 de abril para uma exposição que revela as imagens premiadas no concurso internacional de fotojornalismo, no Museu da Electricidade, em Lisboa.

Na exposição de fotojornalismo será possível ver as fotografias vencedoras da 59º edição do concurso internacional, incluindo as fotografias do australiano Warren Richardson que arrecadou o primeiro prémio com a reportagem dos refugiados na fronteira entre a Sérvia e a Hungria.

O fotógrafo português Mário Cruz, fotojornalista da agência Lusa, também marca presença na edição deste ano, sendo o vencedor na categoria “Temas Contemporâneos” com a reportagem sobre a escravatura infantil no Senegal e na Guiné-Bissau.

Grande parte das fotografias captam o drama vivido das crianças e das famílias que lutam pela sobrevivência, em condições lamentáveis.

Até ao dia 22 de maio, no Museu da Electricidade, é possível observar dezenas de imagens.

Clésia Meneses

Fonte: Público

Fotografia: World Press Photo 

Video: Youtube 

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Dezasseis jornalistas detidos nas Maldivas

A polícia das Maldivas deteve dezasseis jornalistas este Domingo na capital Malé. Os jornalistas foram detidos enquanto se manifestavam contra a opressão e censura que se vive no país.

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Uma das dezasseis detenções feitas pela polícia das Maldivas

Vários órgãos de comunicação social das Maldivas deram conta de detenções de jornalistas seus que se manifestavam em Malé por causa da atual conjuntura que se vive nas Maldivas.

Os manifestantes pretendiam que se investigasse um misterioso desaparecimento de um jornalista, protestavam contra o fecho de um jornal local e, acima de tudo, contra a nova legislação criminal sobre difamação. Os jornalistas temiam que essa nova legislação fosse usada pelo governo para condicionar e controlar a liberdade de expressão.

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Abdulla Yameen chegou ao poder nas Maldivas em 2013

A agitação política nas Maldivas aumenta a cada dia que passa. Vários opositores do governo foram detidos e agora o Estado domina grande parte dos canais de televisão e rádio. Ressalve-se que, para já, o Estado não controla os jornais.

O atual ambiente de censura e opressão que se vive nas Maldivas, começou há quatro anos quando Mohamed Nasheed, o primeiro presidente eleito democraticamente no país, fora retirado do poder, naquilo que se considera ter sido um golpe.

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Mohamed Nasheed foi o primeiro presidente das Maldivas a ser eleito democraticamente

FONTES: tsf.pt; Daily Mail

Ruben Marques