ELN Lamenta o Sequestro dos Três Jornalistas

 

O Comando Central do segundo maior  grupo de rebeldes da Colômbia, o Exército de Libertação Nacional (ELN), transmitiu uma mensagem de desculpa através da sua estação de rádio, lamentando o sequestro dos três jornalistas ocorrido no início deste mês.

_89776252_9a06a13c-7833-4f64-8d0e-fbdb09126149 [Este grupo está a lutar contra o Estado colombiano há mais de cinco décadas]

Salud Hernández Mora, Diego D’Pablos e Carlos Melo, foram libertados na passada sexta-feira, 27 de Maio, menos de uma semana depois de terem sido sequestrados na região nordeste do Catatumbo.

Em Março, o ELN e o Governo Colombiano haviam anunciado que no mês de Maio, iria-se iniciar conversações formais de paz . Contudo, as negociações foram adiadas, uma vez que o ELN não respondeu ao pedido do Governo Colombiano de parar com os sequestros.

Salud Mora , jornalista veterana detentora de cidadania espanhola e colombiana, foi capturada a 21 de Maio, na aldeia de El Tarra, região localizada no Catatumbo. Esta é uma área perigosa, onde tanto a ELN,  como um grupo menor de rebeldes ou mesmo certos gangues criminosos estão activos.

Diego D’Pablos e Carlos Melo dirigiram-se a El Tarra para tomar conhecimento acerca do paradeiro de Salud Mora . Ambos foram capturados dois dias depois. O ELN diz que os jornalistas haviam agido “imprudentemente“, quando decidiram entrar nesta área.

No decorrer das declarações prestadas pelo Comando Central dos rebeldes, foi dito que assim que se aperceberam que os três jornalistas estavam nas mãos de uma das sua unidades, foi ordenado a libertação dos mesmos: “Nós ordenamos-lhes que os libertassem imediatamente de maneira a que as suas vidas não fossem postas em risco” afirma o Comando do ELN.

Após a libertação dos três jornalistas, o Presidente Colombiano, escreveu no Twitter: “Não vamos iniciar as negociações até que o ELN jure parar com os sequestros e liberte todos reféns” – Juan Manuel Santos.

Fonte: bbc.com

Mariana Silveira

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores

Reportagem “Estou grávida, tenho cancro, e agora?” ganha prémio da liga portuguesa contra o cancro

“Estou grávida, tenho cancro, e agora?” uma reportagem da Expresso/SIC feita por Raquel Marinho e Nelson Marques, com a participaçãoo de José Eduardo Zuzarte, na imagem e André Gutierrez, na Edição, foi premiada na categoria Audovisuais. Por sua vez Sara Sá jornalista na Visão foi destacada na de imprensa.

                 O cancro na gravidez atinge uma em cada mil mulheres : fonte Expresso

A reportagem sobre cinco mulheres grávidas que lutam contra o cancro, recebeu o prémio de jornalismo 2015 da liga portuguesa contra o cancro, esta terça feira, em Lisboa, pela mão do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, na categoria Audovisuais.

A peça, que foi exibida no canal Sic, no ano passado, em Julho, conta a vivencia de mulheres que, pensando que estavam no auge da sua vida, viram o pior acontecer, recebendo a noticia que tinham cancro durante esta fase cor-de-rosa.

Tal situação atinge cerca de uma mulher em cada mil mulheres. Apesar de ser uma situação incomum, está a tornar-se cada vez mais assídua. Nos dias de hoje, já é viável fazer quimioterapia, durante a gestação, em alguns tipos de cancro. Anteriormente, as mulheres só tinham duas opções: abortar, ou continuar a gravidez, até ser seguro a indução do parto. Após isso, a recentemente mãe poderia iniciar os tratamentos.

Na categoria Imprensa foi destaca, com o trabalho “Cancro, vais ter luta”, Sara Sá. Nas menções honrosas encontramos Marlene Carriço, do “Observador” e Cláudia Pinto, da “Notícias Magazine”.

Este concurso é feito anualmente e conta com o apoio de Sanofi Pasteur, MSD, farmacêutica.

A reportagem sobre cinco mulheres grávidas que lutam contra o cancro, recebeu o prémio de jornalismo 2015 da liga portuguesa contra o cancro, esta terça feira, em Lisboa, pela mão do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, na categoria Audovisuais.

A peça, que foi exibida no canal Sic, no ano passado, em Julho, conta a vivencia de mulheres que, pensando que estavam no auge da sua vida, viram o pior acontecer, recebendo a noticia que tinham cancro durante esta fase cor-de-rosa.

Tal situação atinge cerca de uma mulher em cada mil mulheres. Apesar de ser uma situação incomum, está a tornar-se cada vez mais assídua. Nos dias de hoje, já é viável fazer quimioterapia, durante a gestação, em alguns tipos de cancro. Anteriormente, as mulheres só tinham duas opções: abortar, ou continuar a gravidez, até ser seguro a indução do parto. Após isso, a recentemente mãe poderia iniciar os tratamentos.

Na categoria Imprensa foi destaca, com o trabalho “Cancro, vais ter luta”, Sara Sá. Nas menções honrosas encontramos Marlene Carriço, do “Observador” e Cláudia Pinto, da “Notícias Magazine”.

Este concurso é feito anualmente e conta com o apoio de Sanofi Pasteur, MSD, farmacêutica.

 

Fonte: Expresso

 

 

Estudantes do curso de Comunicação Social e Cultura têm aulas práticas na Rádio Atlântida

No mês de maio, a Rádio Atlântida abriu as portas dos seus estúdios aos alunos da Licenciatura de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores e acompanhou-os, através do apoio dos seus profissionais, na realização de uma série de exercícios de jornalismo radiofónico durante oito sessões de duas horas.

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Estas aulas estão integradas da unidade curricular de Oficina de Jornalismo II. Divididos em dois turnos, os estudantes tiveram quatro aulas práticas, em que puderam conhecer as instalações da rádio e aí trabalhar. Realizaram três boletins informativos, cada um com quatro notícias e um deles com uma peça radiofónica.

O diretor-geral da Rádio Atlântida, Carlos Pires Antunes, esteve sempre disponível durante estas aulas práticas, para, juntamente com a docente, orientar os alunos e dar-lhes alguns conselhos, relativamente à área da rádio. Outros profissionais da ‘’casa’’ participaram igualmente nestas aulas, como Carlos Rodrigues, comentador de desporto e Emanuel Costa, animador.

Estas aulas tinham como objetivo mostrar aos estudantes do curso como realizar noticiários e outros programas informativos na rádio, em contexto real, bem como, dar-lhes a conhecer o ambiente em que estes profissionais diariamente trabalham.

 Isabel Castro

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Fotografias de Mariana Ficher, Isabel Castro, Cristiana Sousa e Sónia Freitas

A turma e a docente agradecem à Rádio Atlântida o acompanhamento realizado pelos seus profissionais, assim como a disponibilização dos seus estúdios.

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores

 

Young lady born to travel

        Travelling is her kind of activity. For someone it is an opportunity to relax and abstract from everyday busy life. For others it is interesting to observe the way people of other cultures and mentality live. Some people consider it to be the best way to have fun and always try to visit as many clubs, pubs, restaurants and cafes as possible for their wallets and time limits. Of course, there are people who are always unhappy with the way life is, and they will say that travelling is far from pleasant and involves a lot of stress due to the necessity to pack their things. But Silvia is not for sure one of these people. She always wanted to travel in the whole world and to live in another country. ,,Travelling means for me to know about more cultures, to develop myself and to discover the world around me. In my travels I like to see what is not obvious to the eye, but to find the hidden beauty.By travelling you manage to make friends everywhere,’’ she confessed me while we were walking through a park.

Silvia, student of Jurnalism is doing Erasmus in Azores since february. She has 22 years old and she is from Constanta, Romania.  At 19 she took her first step and she moved to another city of Romania, Galati because she was studying and she stayed there for two years and a half, but this was only the beginning. There was where I met her.

Last summer she decided to go to America for three months with Work & Travel, w12633710_498912153645470_3156436550250421859_ohich  is a program of international cultural exchange that allows students from different countries of the world to depart on summer vacations to the United States to work and travel. She succeed because it was her dream. She went there with two f
riends,she worked hard, but also she traveled in New York and Washington. ,, Perhaps not the most amazing thing, but certainly the most important is that I learned a life lesson by the simple fact that I had to live together with other four people for three months. It was an experience that has matured me and made me realize what kind of person I want to become.The most amazing thing for me was to be on the roof of one of the tallest buildings in New York and to feel the city at my feet’’,
Silvia answered me when I asked her about her experience in America.

After she came back in Romania, at her 21 she already was planning another long journey, this time to study. Silvia choose Azores archipelago. She will stay there for five months and this also answers to her desire of exchanging experience.

She made friends there who characterizes her like a person with a sense of humor, that makes you feel good around her,that likes to live the moment and attaches quickly with people, is determined and wants more from life. She loves discounts and chocolate. What friends admire at her is her joy, her ambition, the fact that she fight for what she wants and also the fact that she doesn’t gain weight although she eats much. They don’t like at her the fact that she gets quickly irritated, she it’s not punctual and she is a little lazy in the morning.12698319_503021293234556_3397035576838473787_o

She already made some plans after she will turn back from Azores. Firstly she wants to go to do the master in Denmark or Netherlands. And like I said she is thinking about moving in another country. She even takes into consideration to settle down in that country where she will do the master. And who knows, to make some more travels because after all, this is what she likes.

Happy endings exist in real life too

Annually, almost 80 000 Romanians leave their own country and decide to go abroad and start making a better future for them and for their families. Some of them leave behind their houses, their families and the sad part is that they leave their children.

According to the situation presented by the Child Protection Department at the end of 2012, there were registered a number of almost 80 000 children that have parents that work abroad. 41% of these had both parents away, remaining with their grandparents or on their own.

This is the story of Diana. At the age of 11, when all children enjoy the care DSCN2974.JPGof both parents, she found out that her dad was going to work in another country. At that time she lived in a small apartment in Braila, a city in the east of Romania. She remembers that it was the summer of 2004 and on a hot weather she and her mother led him to the airport. With tears in her eyes and a promise that they we’ll meet soon, they said goodbye. After a year they saw again, but it was the winter of 2006 when they got to spend more time, as a family again. Next autumn, after she turned 14 they finally reunited. She moved to Spain, the place that was going to become her home for the next 4 years. After she became major she took a tough decision and moved back in Romania, even though her parents continued to stay in Spain.

Now she is 22 and is preparing herself for a career as a journalist. With a spark in her eyes and a brave heart she dreams about being independent and to find a job that can satisfy her needs. When asked if she thinks about leaving the country she becomes thoughtful and after a short hesitation gives the answer: “I don’t want to work in Romania, but if I will find something that will meet my expectations I would be more than happy to stay here, in my country.”

As we sit in a cozy café and sip from our teacups, I can see that she kept her innocent smile. I noticed that when takes the cup, always uses her left hand and carefully pushes the cup with the right hand. While we keep discussing she plays with her curls and continues to mix the tea with the spoon. From time to time she checks her phone, but without being rude. She explains herself and says that this became a habit for her like for the rest of the people. Also she looks if her mother wrote to her, because they speak a lot on the internet. Her bond with her parents is very strong and she says that doesn’t know what she would do without them.DSC_3092.JPG

“A lot of people told me that I look like a Spanish girl. I think it’s only a coincidence or maybe my curly hair, brown eyes and my skin color are the reason.” she says and starts to laugh.

She talks easily about anything, but when it comes to her parents she tries to change the subject.  Behind her tough appearance lives a big girl, with a kind heart always ready to help her friends. The life of the party, she will never refuse spending quality time with her clique.

Her roommate said that what she admires the most at her is the fact that she’s always a happy person, ambitious and kind.

“During the time we shared a room, she showed me that is a real friend. That kind of person I can rely on. Together we grow up, we learned about each other and it was the shoulder I cried on during hard times.”  Andreea, her colleague, said about her.

Her story turned out to be a good one. She feels ready to embrace her future and one day, to have her own family. Until this age she learned the lessons that she had to and is ready for what is coming.

 

 

Vanda Furtado, Tuna é com Ela

Vanda Medeiros Furtado tem  20 anos e é natural da Ribeirinha, concelho da Ribeira Grande. Desde 2013 que é estudante de Comunicação Social e Cultura, na Universidade dos Açores. É conhecida no meio académico por “pigmeu”, devido ao seu envolvimento na tuna feminina da Universidade dos Açores.

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Vanda Furtado na sua casa, com o seu sorriso característico

O seu percurso como estudante, até ao momento, foi marcado por um grande equilíbrio, completando sempre de forma exemplar e imaculada os desafios que a vida estudantil lhe apresentou. Tirou o curso de Línguas e Humanidades na Escola Secundária da Ribeira Grande e aos dezoito anos ingressou na Universidade dos Açores para iniciar o ensino superior. Atualmente é finalista do Curso de Comunicação Social e Cultura. Mas não são apenas os livros e os estudos que fazem parte da vida de Vanda Furtado, sendo que uma das suas maiores paixões, ligada de certa forma à Universidade, é a Tuna, mais concretamente o grupo “Tuna com elas”, a tuna feminina da Universidade dos Açores.

A paixão de Vanda pelas Tunas surgiu meio ano depois de ter entrado no Campus de Ponta Delgada, aquando de uma atuação da Tuna com Elas no tão conhecido festival El Açor. A sua entrada na Tuna pode definir-se como peculiar, como nos conta Vanda com um riso inconfundível: “não canto bem mas sou cómica, pode mesmo dizer-se que foi isto que me fez ficar na Tuna”, mas no início “fiquei na dúvida, como a tuna é constituída só por mulheres, pensava que iria ser muita confusão”. Mas passado algum tempo Vanda apercebeu-se que esta ideia não fazia o menor sentido, pois segundo ela: “acaba-se por criar grandes amizades e existe no seio da tuna um enorme espírito de solidariedade, companheirismo e diversão”.

Vanda não esconde também que a tuna não é diferente da vida quotidiana, havendo sempre discussões, mas o mais importante é que “quando subimos a palco tudo desaparece e apercebemo-nos que as discussões até foram importantes para fortalecer o espírito de grupo”. Atualmente “pigmeu” desempenha a função de porta-estandarte na Tuna.

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“Pigmeu” a dar início à sua atuação no Festival El Açor

 

Vanda Furtado adora a vida. No entanto descreve-se como sendo uma pessoa bastante indefinida – “quero viver muitos anos e fazer muita coisa, só não sei o quê, quero ter apenas uma vida dinâmica!”, conta Vanda. Em conversa com Ana Luísa, a melhor amiga de Vanda, foi possível confirmar esta afirmação. Ana afirma que Vanda “é uma pessoa que nunca sabe o que quer e deixa-se levar muito pelo momento, acabando muitas vezes por se magoar”. Para além da sua grande devoção aos amigos, Vanda não esconde a sua grande admiração pela família, mais concretamente pela mãe – “ a grande referência na minha vida é sem dúvida a minha mãe”, diz Vanda Furtado. A figura maternal difere muito da personalidade de Vanda. Como diz a própria “ela é muito calma e eu muito impulsiva”, mas é possível ver nos olhos de Vanda a sua emoção ao falar da sua progenitora – “ela é mesmo um exemplo a seguir”.

Mesmo com a sua média/baixa estatura, Vanda não passa despercebida por onde anda, pois com o seu sorriso e a sua alegria consegue contagiar todos à sua volta e basta passar apenas alguns minutos ao seu lado para perceber o quão sociável é.

Texto e imagem de Rogério Dias

Zero Hora vencedor do Grande Prémio Petrobras de Jornalismo 2015

O repórter Carlos Rollsing e o fotógrafo Mateus Bruxel, no passado dia 25, com a reportagem “Inferno na Terra Prometida”, foram os grandes vencedores do prémio Petrobras de Jornalismo 2015. A reportagem vencedora retrata a chegada de imigrantes ao Brasil.

A reportagem de Rosing e Bruxel, publicada em Junho do ano passado mostra os bastidores da difícil e demorada caminhada realizada pelos imigrantes haitianos e senegaleses com destino ao Brasil.

A reportagem vencedora mostrou a realidade e as dificuldades vividas vivida pelos imigrantes que entraram pelo norte do Brasil, em busca de uma vida melhor.

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Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Palco da cerimónia de entrega dos prémios.

 

Os jornalistas deslocaram-se à fronteira entre o Acre e o Peru para acompanhar um grupo de haitianos e senegaleses por 79 horas, fazendo cerca de 4 mil quilómetros de autocarro em direção ao sul do país, com o objetivo de mostrar ao mundo as dificuldades sentidas por quem sai da sua zona de conforto em busca de uma vida segura e com o mínimo de condições.

Rollsing ao receber o troféu agradeceu ao Zero Hora pelo reconhecimento do seu trabalho, afirmando que “este prémio foi uma grande realização profissional e pessoal”.

Segundo a diretora de redação, Marta Gleich “esta grande reportagem tem um alto valor para os leitores, representado um culminar de muito trabalho e dedicação”. Marta diz ainda que a “redação está a investir, cada vez mais, em reportagens como esta e isso só estimula os redatores a entregarem aos leitores um conteúdo diversificado e com maior qualidade”.

Jornalistas de Norte a Sul do Brasil marcaram presença na sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro para assistirem à entrega dos prémios.

Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/05/zero-hora-vence-o-grande-premio-petrobras-de-jornalismo-2015-5809686.html#

Rogério Dias

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Prémio de Jornalismo Radiofónico para Rúben Portinha

Rúben Portinha, licenciado em Ciências da Comunicação, foi hoje o grande vencedor do galardão destinado a assinalar os 30 anos da Rádio Universidade de Coimbra.

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O prémio tem como parceiros a RUC, a Antena 1 e a Antena 3

O jornalista e investigador Adelino Gomes, Diana Craveiro e Mário Galego constituíram o trio de jurados que atribuiu o prémio a Rúben Portinha.

 O trabalho que convenceu o júri, intitulado de “A Nossa Arte”, trata-se de uma reportagem que põe em evidência projetos que promovem a inclusão de pessoas com deficiência no meio artístico.

Rúben Portinha, para além do prestigio levará para casa uma quantia de 1500 euros. A cerimónia de entrega do Prémio realiza-se em Coimbra na próxima segunda-feira, dia 6 de junho.

Rogério Dias

Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/cultura/ruben-portinha-vence-premio-de-jornalismo-radiofonico_n922439

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

 

Presidente do sindicato dos jornalistas egípcio detido juntamente com dois colaboradores

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Segundo a agência France Presse Abd el-Rahim, o presidente do sindicato, Yehya Kallache, o secretário-geral da organização,Gamal Elbashy,  e Gamal Abd el-Rahim, líder da sua comissão das liberdades. Foram detidos e chamados ao gabinete do procurador do Cairo. Acusados de “abrigarem fugitivos” e de”divulgarem informações falsas”.

Estão neste momento, detidos numa esquadra da polícia no Cairo. Sob uma  fiança de 10.000 libras egípcias (1.000 euros). Na qual se recusam a pagar, segundo Abd el-Rahim.

Os três homens, refugiaram no sindicato os repórteres,  Amro Badr e Mahmud Saqqa, detidos a 01 de maio. Acusados de “incitação à manifestação”, em violação de uma lei que proíbe desde novembro de 2013 qualquer concentração no Egito não autorizada pelo Ministério do Interior.

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Yehya Kallache  acusa o regime Egipto de estar  “em guerra contra o jornalismo”.

Também hoje a Amnistia Internacional admitiu  num comunicado que a detenção dos três homens constitui uma “repressão sem precedentes da liberdade de imprensa” no Egito e “o ataque mais flagrante contra os seus media nas últimas décadas”.

Fonte: Noticias ao minuto 

João Melo

Nota: O Jornalismo ACores é um laboratório de aprendizagem dos estudantes do 3º ano de Comunicação Social e Cultura da Universidade dos Açores. É provável que nos posts publicados autonomamente pelos estudantes haja incorreções, que serão revistas posteriormente, sob a orientação da docente. Agradecemos a compreensão dos nossos leitores.

Sugestão de leitura

 

Uma obra de Ricardo Kotscho  Fonte: Orelha de livro 

 

O livro ” A prática da Reportagem-Ricardo Kotscho” é uma das obras essenciais para profissionais do jornalismo e mesmo para quem quer se formar no mesmo.

Neste livro podemos contar com as maiores reportagens de Ricardo Kotscho e as histórias da sua profissão.

O autor é um dos maiores repórteres da história brasileira e publicou o livro “A prática da reportagem” em 2007.

O jornalista, na obra tenta demonstrar o que é a vida de um repórter e salienta que os jornais estão cada vez mais parecidos uns com os outros, muito extensos e sem novidades de grande importância.

Ricardo Kotscho, afirma que o lugar do repórter é na rua pois é la que existe a noticia.

“Ser jornalista, antes de mera opção profissional, é uma opção de vida”. Esta é uma das citações do autor na obra, e a mesma tem como objetivo mostrar como o jornalismo funciona, e responder ás questões mais essenciais da reportagem.

Penso que os estudantes que se estão a formar na área do jornalismo e para quem quer ter prática em reportagem, é obrigatória a leitura deste livro.